Há dias em que nos apetece quebrar a rotina, fugir ao stress do dia-a-dia, abandonar tudo e fazer aquilo que mais gostamos de fazer. Foi o que decidi naquele fim de tarde de Abril.
Sai do emprego, entrei no carro, só parei 40 minutos depois no Jardim do Morro em Vila Nova de Gaia. A chuva puxada a vento caia com intensidade no pára-brisas, preparei a máquina fotográfica e ali fiquei à espera da oportunidade. Uma hora mais tarde parava de chover, sai do carro aproximei-me do muro junto à ponte D. Luís, e pude deslumbrar a fantástica atmosfera que envolvia a paisagem, a cidade que me viu nascer estava mais fotogénica que nunca, não queria perder a oportunidade de registar o momento, voltei ao carro, agarrei no equipamento. Montei a máquina no tripé com disparador remoto, alterei alguns parâmetros na Canon (ISO 100 para obter imagens com o menor ruído possível, bloqueei o espelho para evitar vibrações durante a longa exposição), aguardei pelo momento que me pareceu transmitir mais dramatismo, estava em plena "hora mágica" (hora que antecede o completo ocaso), a iluminação pública acabava de ser ligada adquirindo o tom alaranjado característico. Fiz alguns testes de exposição, rodei a máquina fotográfica sobre o eixo do tripé, de forma a que a ponte entrasse no enquadramento. Assim que o metro atravessou, fiz a primeira exposição, seguindo-se mais duas rotações e consequentes exposições. Em casa fiz a fusão das três exposições no photoshop. O resultado surpreendeu-me.
Dados técnicos:
Canon EOS 350d | Canon EF-S 18-55mm
Manual | 4s | f/11 | ISO 100 | 21mm
3 fotografias RAW + Photoshop lightroom + Photoshop CS3
Sai do emprego, entrei no carro, só parei 40 minutos depois no Jardim do Morro em Vila Nova de Gaia. A chuva puxada a vento caia com intensidade no pára-brisas, preparei a máquina fotográfica e ali fiquei à espera da oportunidade. Uma hora mais tarde parava de chover, sai do carro aproximei-me do muro junto à ponte D. Luís, e pude deslumbrar a fantástica atmosfera que envolvia a paisagem, a cidade que me viu nascer estava mais fotogénica que nunca, não queria perder a oportunidade de registar o momento, voltei ao carro, agarrei no equipamento. Montei a máquina no tripé com disparador remoto, alterei alguns parâmetros na Canon (ISO 100 para obter imagens com o menor ruído possível, bloqueei o espelho para evitar vibrações durante a longa exposição), aguardei pelo momento que me pareceu transmitir mais dramatismo, estava em plena "hora mágica" (hora que antecede o completo ocaso), a iluminação pública acabava de ser ligada adquirindo o tom alaranjado característico. Fiz alguns testes de exposição, rodei a máquina fotográfica sobre o eixo do tripé, de forma a que a ponte entrasse no enquadramento. Assim que o metro atravessou, fiz a primeira exposição, seguindo-se mais duas rotações e consequentes exposições. Em casa fiz a fusão das três exposições no photoshop. O resultado surpreendeu-me.
Dados técnicos:
Canon EOS 350d | Canon EF-S 18-55mm
Manual | 4s | f/11 | ISO 100 | 21mm
3 fotografias RAW + Photoshop lightroom + Photoshop CS3
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